Monte Kilimanjaro (Tanzânia)

A cobertura singular de gelo, no pico dessa montanha maravilhosa, está derretendo estavelmente. No futuro próximo, o Kilimanjaro pode perdê-la. No último século, a área da geleira diminuiu mais de 85%. Hoje em dia, esse processo tornou-se catastrófico. Os especialistas ambientais alertam que essa geleira pode desaparecer em 20 anos.

Mar Morto (Israel)

Esse incrível lugar está localizado na cavidade mais profunda do mundo. Mas, a cada ano, o mar diminui mais e mais. A velocidade desse processo é de 1 metro por ano. De acordo com os especialistas, os motivos disso são o fraco fluxo de água do Rio Jordão, assim como o uso ativo de água para necessidades agrícolas e industriais. Em várias décadas, o Mar Morto encolheu um terço, dizem os ecologistas.

Tuvalu

Essa pequena ilha, que é um país com uma população de apenas 10 mil pessoas, pode deixar de existir. Está localizada no Oceano Pacífico, perto da Austrália. O governo de Tuvalu pediu que as autoridades australianas oferecessem abrigo para todos os habitantes, em caso de uma possível evacuação. Nas tempestades tropicais, grandes ondas alagam a ilha quase completamente. Como resultado, a população perde os poucos recursos restantes de água fresca. A ONU prevê que Tuvalu será completamente coberta por água até 2050.

Veneza (Itália)

Hoje em dia, essa cidade italiana é alagada ocasionalmente. Pelo menos cinco vezes por ano, a Piazza San Marco, a praça principal de Veneza, fica imersa. Os especialistas ambientais temem que a situação pode deteriorar-se. De acordo com os pesquisadores, Veneza afunda a uma velocidade de 2 mm por ano. Isso ocorre porque o nível do Mar Adriático sobe e as construções de Veneza diminuem gradativamente.

Maldivas

O nível do mar crescente arrisca seriamente as Maldivas. O arquipélago está ligeiramente elevado acima da superfície da água. O ponto mais alto das Maldivas não está a mais de 2,5 m acima do nível do mar. Em 2004, um grande tsunami com o epicentro de três mil quilômetros de distância das Maldivas causou danos irreparáveis ao território. Muitos atóis de coral foram completamente submersos. É crucial que os habitantes das Maldivas parem a destruição dos recifes de corais. Eles são quebra ondas naturais, que impedem que a ilha afunde.