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Americanos não gostam das políticas econômicas de Trump

Americanos não gostam das políticas econômicas de Trump

O clima de desencanto vem se espalhando pelos Estados Unidos, à medida que um número cada vez maior de americanos expressa insatisfação com as políticas econômicas do presidente Donald Trump — sobretudo após a implementação de tarifas comerciais em larga escala. De acordo com a CNBC, a desaprovação quanto à condução da economia já supera a aprovação, com os índices caindo para os níveis mais baixos de seu mandato.

A frustração com as tarifas comerciais e o avanço da inflação vem se intensificando em todas as regiões do país, alimentando um descontentamento generalizado. A onda de otimismo que marcou a reeleição de Donald Trump deu lugar a uma percepção mais sombria: para muitos americanos, o atual cenário econômico é o pior dos últimos dois anos — sentimento que, aos poucos, começa a se refletir também nos mercados financeiros.

Uma pesquisa recente revela que apenas 44% dos americanos aprovam o desempenho de Trump como presidente, enquanto 51% desaprovam. Quando o foco recai sobre sua política econômica, o número cai ainda mais: só 43% apoiam, e 55% a avaliam negativamente.

No ambiente de trabalho, o descontentamento também se intensifica. Embora alguns trabalhadores tenham elogiado pontos específicos da política econômica, a maioria passou a manifestar críticas mais duras — o que ajudou a elevar os índices de desaprovação em 14 pontos percentuais.

O pessimismo está se aprofundando: 49% dos entrevistados acreditam que a economia dos EUA vai piorar em 2026 — o maior nível de pessimismo desde 2023. Até mesmo dentro do Partido Republicano, Trump começa a perder apoio. A principal preocupação recai sobre sua política tarifária, vista pela maioria como prejudicial aos trabalhadores, aos preços e à economia como um todo.

Outro ponto de destaque está na política externa: a ampla maioria dos americanos vê Canadá, México, União Europeia e Japão como parceiros econômicos — e não como ameaças. Essa visão é compartilhada inclusive por eleitores republicanos, em claro contraste com o tom combativo adotado por Trump em relação a esses aliados históricos. Em contrapartida, o número de americanos que consideram a China uma ameaça econômica subiu para 44%.

Nos bastidores da Casa Branca, houve tentativas de moderação. Os secretários do Tesouro, Scott Bessent, e do Comércio, Howard Lutnick, conseguiram adiar a imposição de novas tarifas ao persuadir Trump a recuar temporariamente — apesar da forte resistência do conselheiro comercial Peter Navarro, que, segundo o Wall Street Journal, “rondava o Salão Oval” durante os debates, tentando influenciar pessoalmente a decisão final.

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